segunda-feira, 9 de agosto de 2010

2 Dia

Como precisamos sair do hotel até quinta feira, na segunda começamos o dia vendo um ap para alugar, ainda no Brasil fiz contato com uma corretora brasileira radicada aqui. Marcamos de nos encontrar as 11:00 em frente ao ap, como entre o hotel e a área do curso são uns 3 km, área esta que estamos querendo morar, estávamos vindo andando quando a Dani se sentiu mal do café da manhã, para não chegarmos atrasado, pegamos um taxí, quando foi a surpresa d q a corretora estava atrasada e nos deixou esperando um 30 min, desgraçada se eu soubesse não tinha gasto o dinheiro.
No caminho ia acontecer o momento mais no-sense, Dani ia apoiar o pé neste carro para amarrar o sapato.
Bom, o ap, não pode ser chamado de ap. Quando entrei no imóvel, a primeira sensação foi de estar no imóvel de filme Um Príncipe em NY, quando o Eddie Murphy entra no ap e ve o desenho de um cadáver no chão e um monte de rato andando. Eu e a Dani não falamos nada, a própria corretora comentou: "Nossa que ap abafado." e eu pensei, se no verão é quente assim, não quero nem sentir no inverno. Dali, saí andando com a Dani e fomos procurar alguns ap na redondeza, vimos alguns e depois fomos no HSBC ver a situação da conta. Me informaram que a transferência da conta do Brasil para Montreal leva mais do que os 3 dias que tinham me informado, terei q esperar mais tempo com o dinheiro q trouxe.

A temperatura durante o dia, so esfriava quando o sol se escodia, porém a noite estava bem frio.

Andamos o dia todo, fomos em lojas ver roupas para o frio. A cidade é a q possui maior via ciclística das américas, sempre tem várias pessoas andando de bikes nas ciclovias ou não. A um projeto bancado pelo Rio Tinto de aluguéis de bicicletas, vc aluga pelo cartão de crédito e deixa a bike em vários bicicletários espalhados pela cidade.


O bairro onde nós estamos esta todo em obra, quando não é obra particular, são as feitas pela prefeitura, como adaptação de infra-estrutura local e para isso, várias ruas foram fechadas.


Depois disso tudo, voltei na loja de informática para trocar o note da Dani, pois o mesmo não tinha bluetooth e depois de toda correria a noite, fomos nos encontrar com a Carla num restaurante grego.

Já eram mais de 21:00
Para ir ao restaurante andamos de metro pela primeira vez, saímos do hotel andando até a estação Berry-UQAM, ela é uma o dobro de uma Estácio, já q a mesma liga quatro linhas do metrô, depois q nos achamos no método bocão, ou seja perguntando para todos, até chegarmos na Sherbroke. Ainda andamos uns 4 quarteirões. No restaurante foi legal, foi preço único para um menu completo, o q para nós dois, não precisa de tanto, podiam fazer meia-porção, ou seja sempre sobrava comida no prato, uma pena, pois a comida não era ruim.

Na volta, estava preocupado pois era quase meia-noite e éramos os únicos na rua, só q o Adam (namorado da Carla) falou para ficarmos tranquilo, pois como a polícia não proíbe a venda de maconha, não existe assalto nas ruas, é como se fosse uma compensação. Voltamos andando até o hotel uns 4 km, foi bom para fazermos a digestão e para ir nos acostumando com o frio.

Ainda paramos num karaokê próximo ao hotel onde vi uma propaganda de algo bem brasileiro. Tinha um pole dance no meio do salão e tinha um coroa se divertindo com o brinquedo.

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